Quando iniciamos o estudo de história, na primeira aula nos ensinam a importância de conhecer nosso passado. A história é cíclica, dizem os professores. Conhecer a história nos leva a refletir, não cometer os mesmos erros, evoluímos, tornamo-nos mais éticos, contribuímos para a evolução da humanidade. O conceito de olhar para o passado não se aplica apenas a nossa participação na sociedade. Aplica-se a vida pessoal. Olhar para o nosso passado, reconhecer os erros que cometemos, torna o caminho a frente mais leve, já que reconhecendo os erros, evitamos repeti-los
.Uma enxurrada de vídeos que hoje circulam nas redes sociais, nos mostra a repetição de eventos ocorridos em 1938, na Alemanha. Residências e lojas de judeus com pichações nas paredes da estrela de Davi, símbolo da bandeira de Israel. Em manifestações de rua, nas maiores e mais renomadas universidades do mundo, estudantes defendem a barbárie praticada pelos terroristas do Hamas
A esquerda mundial com o total apoio de um jornalismo tendencioso, que não informa, como deveria ser, tenta a todo custo justificar, por vezes negar, o que vimos graças à Internet. Civis sendo covardemente assassinados pelas costas, de surpresa, sem nenhuma chance de defesa. Bebês sendo decapitados, famílias inteiras executadas, e seus executores berrando que Alá (Deus) é grande
A pergunta que se faz é: Como tanta gente, que achávamos equilibrada, intelectualizada, ética, dotada de senso de moral, pode defender e justificar isto e sem nenhum constrangimento? Justificam de forma cínica, desprovida de ética, de moral, dos mínimos conceitos de humanidade. E são estas pessoas que diariamente clama por direitos humanos, por respeito, por um mundo mais justo. Como entender tal paradoxo?
A única explicação é que se trata de aleijados morais, seres repulsivos, retirados das trevas, e aqui colocados para agirem desta forma. O extermínio de seis milhões de judeus durante a segunda guerra mundial, deveria ter nos ensinado a não fomentar, justificar a barbárie. Hoje parece que de nada a lição foi aprendida. Tudo se repete da mesma forma.
Partidos políticos como os de esquerda aqui em nosso país, estudantes, intelectuais, realizam acrobacias verbais para justificar o injustificável, a barbárie, praticada de uma maneira nunca vista antes. Desde os mais remotos tempos, em todas as guerras, se estabeleceu um princípio universal: o inimigo é que possui uma arma para me enfrentar. Mulheres, crianças, idosos e inocentes devem ser poupados. Tal princípio foi quebrado quando do covarde ataque as torres gêmeas em Nova York, e agora se repete.
Como será o mundo onde diante de tal aberração, políticos, jornalistas, e militantes da esquerda ou se calam ou defendem esta selvageria, a qual em última análise, negam a condição humana?
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