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Mostrando postagens de fevereiro, 2006

Bandido bom é ..........

O fim de Escadinha  

Um computador chamado Brasil

UM COMPUTADOR CHAMADO BRASIL Aurílio Nascimento (Publicado pelo Jornal Carreira e Sucesso – Catho – em fev/2001) É uma bela máquina. Era para ser um super computador. Alguns não se cansam de falarem que é o computador do futuro. Sua placa de som é uma das melhores do mundo. Uma Sound Blaster Live fica longe. Executa suas músicas com ícones de mulheres lindas, rebolando e sorrindo. Gráficos de altíssima definição. Um colírio. Tem programas muito bom. Os hardwares e softwares estão, aos poucos, se adaptando aos melhores do mundo. Mais um problema crucial impede a correta operação desta máquina pelos usuários. Um complexo software de vírus, criado há muito tempo, teima em ser deletado. Geralmente instala-se no diretório raiz. É um vírus mutante, ou seja, sempre que é localizado, se recria de forma diferente, e vai agir em outros softwares ou hardwares. Agindo de forma semelhante, porém com várias designações, todos os dias surgem novos vírus. Recentemente tivemos, o Lalau.exe, Estevão.e

Já era

Tirava onda, se achava o valentão; Bem-te-vi não sabia; Ia morrer no valão. Dez cabras machos, Cheios de disposição, Esperaram a hora certa, E explodiram o bobalhão. Foi tiro pra todo lado, Uma batalha do cão, Magvaiver jogou granada, Deixou tonto o vacilão. Bem-te-vi olhou pra cima, E começou a chorar, Era o Sena e o Robinho, Que não paravam de atirar; Carvalho de AR viu vagabundo correndo, Acertou a bunda dele, E outro tava morrendo. Não tinham pra onde fugir, Bandido sem entender, O chefe tava morto, O negócio era correr. Zinho estava perto, E ouviu o cara gritar: Mamãe me socorre que eles vão me capar. Não adianta chorar, Nem ficar de treta, Foi o Helinho que falou, Vocês vão falar com o capeta. O pessoal da 25, nem queria saber, Mandava aço nos otários, Que choravam igual bebê. Um cara com um G3, No primeiro barraco entrou, A moradora apavorada: Meu filho você se cagou! O bandido suando frio, fedendo igual gambá, disse tia me dá papel, Que eu quero me limpar. Foi pra debaixo da