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Mostrando postagens de 2011

Carta aberta a Ministra Irany Lopes

Dona Ministra, espero que esta ao chegar em suas mãos lhe encontre com muita saúde e disposição. Estava eufórico para escrever a senhora agradecendo sua grande participação na vida dos brasileiros no que diz respeito ao episódio da calcinha da Gisele Bundüchen. O negócio Dona Ministra é o seguinte: Nós, homens, pobres mortais não estávamos agüentando mais essa tortura. Sua manifestação chegou à boa hora, proibindo aquele comercial dos diabos, onde Gisele aparece de calcinha, dizendo para o marido que estourou o cartão de crédito mais uma vez. Veja a senhora, que até hoje, o meu tão sonhado pedaço de terra, onde pretendo viver por longos anos, com um monte de livros e cercado por bichos, não foi possível adquirir. Sabe por quê? Porque sempre aparece uma cidadã para dividir minha cama, e lá pelas tantas me aparece com a fatura de um cartão de crédito super estourado. E como ela me apresenta esta fatura? De lingerie. Ministra, a senhora não vai acreditar, mas às vezes elas colocam lin

E agora José?

A Comunidade Européia acaba de estabelecer diretiva, ampliando o rol de pessoas físicas e jurídicas, obrigadas a comunicar as autoridades, crimes de lavagem de dinheiro, cujo conhecimento foi originado através de clientes. Os novos integrantes da lista são os advogados. Isto mesmo, os advogados. De agora em diante na CE todo causídico que suspeitar ou tiver certeza de que a bufunfa do cliente possui origem ilegal, vai ter que comunicar as autoridades, como fazem os bancos e instituições financeiras. Em um mundo globalizado, logo o debate chegará a Pindorama, pois seguimos as recomendações do GAFI, Grupo de Ações Financeiras, criado pelo G7 (EUA, Japão, Canadá, Reino Unido, França, Itália e Alemanha).

Aqueles bons e velhos tempos.

Amigos, não se trata de saudosismo. Antigamente era melhor e pronto. Claro, que não havia a Internet, celular, computador, calculadora, e todas essas geringonças que fazemos questão de possuir, e na maioria das vezes nem a dominamos. No passado havia respeito. Quando o professor entrava na sala de aula, todos deviam se levantar. Crianças não ficavam perto dos mais velhos, a não ser que fossem chamados. Os pais eram respeitados, e quem se atrevesse a não respeitar levava porrada, ficava de castigo. Era sufocante? De forma alguma. Havia a liberdade com responsabilidade. “Pode ir para a rua. Nove horas, volta para dormir.” Esta era o ordem do pai ou da mãe. Coitado de quem resolvesse esquecer. As paredes da escola eram limpas, cantava-se o hino nacional todos os dias, e tinha que aprender a tabuada. A professora passava dever de casa, e quem não apresentasse no dia seguinte, tava fudido. Sou do tempo da palmatória. Nossos cadernos eram verificados diariamente, e se houvesse